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EFICIÊNCIA ENERGÉTICA

O Brasil tem dificuldades energéticas. Atualmente com uma matriz extremamente dependente da eletricidade, existe a urgência de diversificação. O Plano Nacional de Eficiência Energética (PNEf) prevê a necessidade de economizar 10% do consumo projetado até 2030, e uma das maneiras de chegar nesta meta é substituindo a demanda de eletricidade por fontes alternativas, como o GÁS e a energia SOLAR.

Benefícios na construção: A Infraestrutura elétrica de uma edificação multifamiliar prevendo a simultaneidade de uso de um sistema de aquecimento de água a base de eletricidade é extremamente cara, chegando a custar significativamente mais que a intraestrutura hidráulica para o uso de aquecedores a gás. (FONTE SINDIGÁS)


Certificação nas edificações: Praticamente todas as certificações existentes de sustentabilidade para edificações (como, por exemplo, o Procel Edifica) apontam o consumo de eletricidade como ponto crítico, e avaliam positivamente os sistemas para aquecimento de água envolvendo fontes energéticas alternativas. (Fonte: Procel).


Incidência solar: Pela sua posição geográfica, o Brasil é privilegiado no quesito de irradiação solar, tendo uma boa distribuição ao longo do ano e tendo índices muito superiores a países como a Alemanha, por exemplo. (Fonte: ABRAVA/DASOL)


Reserva de gás e petróleo: O Brasil possui cerca de 850 bilhões de metros cúbicos de gás natural e 32 bilhões de barris de petróleo, um potencial energético subutilizado e que poderia substituir a eletricidade na matriz energética (Fonte: SDP/ANP)
O aumento de consumo em horários de pico exige a ativação de usinas termelétricas para suprir a demanda, com energia mais cara e poluente.
Em média, 17% da energia se perde na transmissão. (Fonte: ANEEL).
É mais eficiente gerar energia próximo ao ponto de consumo.